Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também...
"Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."
Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também...
"Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."
Já que ela é a ferramenta mais poderosa que você tem, use-a sempre para a verdade e para o bem. Assim como a palavra é capaz de construir também pode destruir tudo em questão de momentos.
Não faça fofocas. Elas só espalham um veneno que depois se pode voltar contra si.
Cumpra sempre o que promete.
Ser impecável também significa assumir a responsabilidade pelos seus atos sem se culpar por esta ou aquela escolha.
Não Tire Conclusões
Seus dramas e tristezas existem porque você acredita que as suas conclusões são as corretas.
Imagine o dia que você não tira conclusões sobre o seu parceiro ou sobre todas as pessoas com as quais se relaciona.
A forma mais fácil de evitar confusões é perguntar - e não deduzir - quando você não entende algo.
Uma vez ouvida a resposta, não sobrará espaço para falsas conclusões.
Não Leve Nada para o Lado Pessoal
Não sofra pelo que os outros dizem a seu respeito ou para si. Nada disso é motivado pelos seus atos, e sim por quem fez os comentários.
Cada um vive num mundo diferente.
Levar tudo para o lado pessoal significa presumir que os outros conhecem o seu mundo.
Esse é o pensamento deles sobre o mundo, não o seu.
Se você estiver imune às opiniões e ações das pessoas, evitará sofrimentos desnecessários.
Dê Sempre o Melhor de Si
O último compromisso permite que os outros três se tornem hábitos.
Em qualquer circunstância, faça sempre o melhor, nem mais nem menos. Dessa forma, você não se vai julgar a si mesmo, nem se vai sentir culpado ou se castigar quando não conseguir cumprir um acordo.
É a ação que faz a diferença.
"Refletir e exercitar os quatros compromissos pode mudar a sua postura diante da vida"."
E a família, como vai? Todos nós já ouvimos esta pergunta e talvez tenhamos dado aquela resposta automática: "tudo bem", sem compromisso com a verdade. No entanto, é importante refletir um pouco antes de responder. Fazendo uma avaliação superficial é possível ter a impressão de que está tudo bem, pois é mais fácil admitir isso do que constatar o contrário e ter que tomar providências sérias. Como a base de sustentação do lar é o casal, vamos voltar sobre ele a nossa atenção, por alguns instantes. A rotina diária muitas vezes arrasta-nos tão depressa que nem nos damos conta de que algo não está bem, e vamos deixando para pensar nisso depois. E o depois nunca chega. Infelizmente, muitos casais só se dão conta disso quando um dos dois pede o divórcio, ou simplesmente abandona a família. Para aqueles que desejam, sinceramente, levar adiante o bendito compromisso do casamento, há alguns sinais de alarme que podem informar a situação de dificuldade antes que a união conjugal se desfaça: - Silêncios injustificáveis quando o casal está junto;
- Tédio inexplicável ante a presença do companheiro ou da companheira; - Ira disfarçada quando o marido ou a esposa emite uma opinião; - Saturação dos temas habituais tratados em casa, e fuga para leituras intermináveis de jornais ou inacabáveis novelas ou programas de televisão; - Irritação gratuita sempre que se aproxima do lar; - Desinteresse pelos problemas do outro; - Falta de intercâmbio de opiniões, de diálogo constante; - Atritos repetidos que desencadeiam discussões irritadiças, capazes de provocar agressões desta ou daquela maneira; Esses e outros tantos sinais de alarme indicam que a relação está doente e precisa de socorro urgente. Portanto, antes que as dificuldades abram abismos intransponíveis e os espinhos da incompreensão produzam feridas de difícil cicatrização, é justo assumir atitudes nobres e tomar providências para sanar os males. Assumir a honestidade, que manda abrir o coração, um para o outro, e permite corrigir as deficiências e reorganizar o campo da afeição. É natural que surjam desacertos, mas, ao invés da indiferença ou da separação, busquemos o reajustamento. Não permitir que o cansaço, a acomodação, a apatia acabem destruindo os laços do afeto, necessários à manutenção do lar. Um pouco de compreensão, tolerância, renúncia e amizade são antídotos eficazes para um matrimônio enfermo. É importante considerar que a pessoa que escolhemos para formar connosco um lar, é alguém que precisa da nossa ajuda, do nosso ombro amigo, do nosso mais puro afeto. É preciso, tantas vezes, deixar o egoísmo de lado, o orgulho, o ciúme tolo, e pensar na felicidade real da família, para que possamos sentir que, de fato, a nossa família vai bem...
Para que o casamento dê certo, não é preciso que o marido e a mulher olhem em demasia um para o outro, a fim de perceber e apontar defeitos e dificuldades. Mas é necessário que ambos olhem na mesma direção e mantenham acesa a chama do mesmo ideal. O ideal de construir um mundo melhor a partir da própria família.
É fundamental NUNCA esquecer isto para manter a felicidade e a união familiar e do casal!!!
"É fácil viver com os olhos fechados, entendendo errado tudo o que você vê..."
John Lennon
Mas não vivemos assim eternamente... Vai haver um dia em que, queiramos ou não, tudo se vai tornar claro aos nossos olhos e a partir daí não vai dar mais para "fugir".
Depois desse instante resta-nos uma de duas alternativas, lutar pela vida e pela felicidade ou mergulhar na dor e no sofrimento até ao limite das nossas forças.
Não baixemos os braços, nem deixemos de fazer planos para o futuro, pois basta canalizarmos bem a nossa energia e os nossos sonhos poderão tornar-se realidade. Querer é poder... E o poder está apenas e só dentro de nós!!!
“O homem requer sempre uma inatingível meta, uma esperança vã, um descontentamento que o incite a caminhar para a frente.”
Não precisa de ser inatingível, mas que precisa de uma meta, precisa!
Quando não temos objectivos, para onde caminhamos?
E quando temos objectivos é fundamental ter confiança e coragem para lutar para os atingir e não desistir perante as dificuldades que vão surgindo, porque elas surgem sempre...
Desistir não é opção. pelo menos para quem quer viver e não quer apenas passar pela vida.