As coisas simples...
"Dê valor às coisas simples, pois são elas as que deixam mais saudade."
É lamentável que nos esqueçamos disto tantas e tantas vezes...
Boa noite!!!
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"Dê valor às coisas simples, pois são elas as que deixam mais saudade."
É lamentável que nos esqueçamos disto tantas e tantas vezes...
Boa noite!!!
"É quando nos damos aos outros que nos recebemos a nós mesmos."
José Luís Nunes Martins
Quanto mais nos damos aos outros maior é a felicidade que sentimos.
Quando damos, quando nos damos, recebemos em dobro ou mais...
"Fora da caridade não há salvação!"
Esta é a maior das verdades!!!
"Posso esquecer quem me deixou triste, mas não esqueço jamais de quem me fez bem.."
Este é o caminho,... valorizar apenas e só quem nos faz bem!!!
"Os muros de solidão que crescem em torno de nós, sempre que desistimos de ter fé, são como muralhas de castelo que nos impossibilitam de ser o que realmente somos, que impedem que o nosso amor chegue aos outros ... abortando-nos."
José Luís Nunes Martins
Tudo o que é em excesso pode ser prejudicial e nós não vivemos isolados numa ilha qualquer... Vivemos em sociedade e temos que aproveitar que assim é para aprender e crescer.
Se acreditarmos e confiarmos em nós e na nossa capacidade de mudança, tudo entra em sintonia e a felicidade deixa de ser uma miragem...
Tudo depende de nós, cabe a cada um de nós procurar a sua verdadeira identidade,... descobrirmos o que nos faz feliz!
"Se temos a possibilidade de tornar mais feliz e mais sereno um ser humano, devemos fazê-lo sempre."
Fazer o bem é precioso!
A caridade é uma bênção!!!
"É no coração que morremos. É aí que a morte habita. Nem sempre nos damos conta que a carregamos connosco, mas, desde que somos vida, ela segue-nos de perto.
Enquanto não somos tomados pela nossa, vamos assistindo e sentindo, em ritmo crescente ao longo da vida, as mortes de quem nos é querido.
A morte de um amigo é como uma amputação: perdemos uma parte de nós; uma fonte de amor; alguém que dava sentido à nossa existência... porque despertava o amor em nós. Mas não há sabedoria alguma, cultura ou religião, que não parta do princípio de que a realidade é composta por dois mundos: um, a que temos acesso directo e, outro, que não passa pelos sentidos, a ele se chega através do coração. Contudo, o visível e o invisível misturam-se de forma misteriosa, ao ponto de se confundirem e, como alguns chegam a compreender, não serem já dois mundos, mas um só.
Só as pessoas que amamos morrem. Só a sua morte é absoluta separação. Os estranhos, com vidas com as quais não nos cruzamos, não morrem, porque, para nós, de facto, não chegam sequer a ser.
Só as pessoas que amamos não morrem. O Amor é mais forte do que a morte. O sofrimento que se sente é a prova de uma união que subsiste, agora com uma outra forma, composta apenas de... Amor.
Dói, muito. Mas com a ajuda dos que partem acabamos por sentir que, afinal, não fomos separados para sempre...
O Amor faz com que a nossa vida continue a ter sentido.
A partida dos que foram antes de nós ensina-nos a viver melhor, de forma mais séria, mais profunda, de uma forma, inequivocamente, mais autêntica.
Devemos cuidar de todos os que amamos. Aos que partiram, porém, aquilo que lhes podemos dar é o amor àqueles que ficaram cá. Porque estes continuam a precisar de nós, do melhor de nós... e é sempre uma iniquidade quando um amor por quem partiu mata, em alguém, o amor por aqueles que ainda cá estão.
A morte ensina-nos que o Amor é perdoar mais do que vingar; consolar mais do que ser consolado; partilhar mais do que acumular; compreender mais do que julgar; dar, darmo-nos, oferecer o melhor de nós, mais do que termos o que sonhámos.
Não é difícil compreender que os nossos sentimentos e gestos são determinantes, não só para a nossa felicidade neste mundo, como também para a da outra vida, de que esta faz parte.
Repousa em nós, calma e firme, a certeza de que a vida não se mede pela quantidade dos dias... mas pelo amor de que se foi autor e herói. ... chorar a morte de um amigo é a prova de que a sua vida, aqui, teve valor e sentido.
É o mesmo amor que nos deu alegria à vida que nos faz, agora, chorar... não desapareceu, está vivo. Habita-nos o coração. Ficam as lágrimas choradas no silêncio do fundo de nós. Fica o silêncio onde se ama. Fica a esperança, que é certeza, de que todo o carinho e ternura que ficaram por dar não se perderam... adiaram-se apenas.
Afinal, a mesma morte que leva os que amamos, também nos levará a nós... será pois uma simples questão de tempo até que possamos abraçar e beijar aqueles a quem, agora, disso a morte nos impede.
No fundo do nosso coração, bem mais fundo do que a morte em nós, está Deus.
A Deus peço a confiança na eternidade do Amor; a Deus peço que ajude os que neste momento sofrem a dor do espinho que a morte crava; a Deus peço que me continue a ensinar e a ajudar a Amar com todas as forças de que sou capaz. A-Deus."
José Luís Nunes Martins, in 'Filosofias - 79 Reflexões'
Muito forte, mas lindo...
Assim é a vida, assim é o amor, assim é a morte...
"Você não pode escolher como vai morrer ou quando.
Você só pode decidir como vai viver agora."
A nossa vida está nas nossas mãos e depende apenas de nós, escolher o caminho a seguir...
Bom dia!!!