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Renascer aos 40

Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também... "Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."

Renascer aos 40

Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também... "Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."

Quando nos damos...

"É quando nos damos aos outros que nos recebemos a nós mesmos."

José Luís Nunes Martins

Quanto mais nos damos aos outros maior é a felicidade que sentimos.

Quando damos, quando nos damos, recebemos em dobro ou mais...

"Fora da caridade não há salvação!"

Esta é a maior das verdades!!!

Esquecer...

"Posso esquecer quem me deixou triste, mas não esqueço jamais de quem me fez bem.."

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Este é o caminho,... valorizar apenas e só quem nos faz bem!!!

Solidão...

"Os muros de solidão que crescem em torno de nós, sempre que desistimos de ter fé, são como muralhas de castelo que nos impossibilitam de ser o que realmente somos, que impedem que o nosso amor chegue aos outros ... abortando-nos."

José Luís Nunes Martins

Tudo o que é em excesso pode ser prejudicial e nós não vivemos isolados numa ilha qualquer... Vivemos em sociedade e temos que aproveitar que assim é para aprender e crescer.

Se acreditarmos e confiarmos em nós e na nossa capacidade de mudança, tudo entra em sintonia e a felicidade deixa de ser uma miragem...

Tudo depende de nós, cabe a cada um de nós procurar a sua verdadeira identidade,... descobrirmos o que nos faz feliz!

Tornar mais feliz...

"Se temos a possibilidade de tornar mais feliz e mais sereno um ser humano, devemos fazê-lo sempre."

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Fazer o bem é precioso!
A caridade é uma bênção!!!

A Morte que Trazemos no Coração...

"É no coração que morremos. É aí que a morte habita. Nem sempre nos damos conta que a carregamos connosco, mas, desde que somos vida, ela segue-nos de perto.

Enquanto não somos tomados pela nossa, vamos assistindo e sentindo, em ritmo crescente ao longo da vida, as mortes de quem nos é querido.

A morte de um amigo é como uma amputação: perdemos uma parte de nós; uma fonte de amor; alguém que dava sentido à nossa existência... porque despertava o amor em nós. Mas não há sabedoria alguma, cultura ou religião, que não parta do princípio de que a realidade é composta por dois mundos: um, a que temos acesso directo e, outro, que não passa pelos sentidos, a ele se chega através do coração. Contudo, o visível e o invisível misturam-se de forma misteriosa, ao ponto de se confundirem e, como alguns chegam a compreender, não serem já dois mundos, mas um só.

Só as pessoas que amamos morrem. Só a sua morte é absoluta separação. Os estranhos, com vidas com as quais não nos cruzamos, não morrem, porque, para nós, de facto, não chegam sequer a ser.

Só as pessoas que amamos não morrem. O Amor é mais forte do que a morte. O sofrimento que se sente é a prova de uma união que subsiste, agora com uma outra forma, composta apenas de... Amor.

Dói, muito. Mas com a ajuda dos que partem acabamos por sentir que, afinal, não fomos separados para sempre...

O Amor faz com que a nossa vida continue a ter sentido.

A partida dos que foram antes de nós ensina-nos a viver melhor, de forma mais séria, mais profunda, de uma forma, inequivocamente, mais autêntica.

Devemos cuidar de todos os que amamos. Aos que partiram, porém, aquilo que lhes podemos dar é o amor àqueles que ficaram cá. Porque estes continuam a precisar de nós, do melhor de nós... e é sempre uma iniquidade quando um amor por quem partiu mata, em alguém, o amor por aqueles que ainda cá estão.

A morte ensina-nos que o Amor é perdoar mais do que vingar; consolar mais do que ser consolado; partilhar mais do que acumular; compreender mais do que julgar; dar, darmo-nos, oferecer o melhor de nós, mais do que termos o que sonhámos.

Não é difícil compreender que os nossos sentimentos e gestos são determinantes, não só para a nossa felicidade neste mundo, como também para a da outra vida, de que esta faz parte.

Repousa em nós, calma e firme, a certeza de que a vida não se mede pela quantidade dos dias... mas pelo amor de que se foi autor e herói. ... chorar a morte de um amigo é a prova de que a sua vida, aqui, teve valor e sentido.

É o mesmo amor que nos deu alegria à vida que nos faz, agora, chorar... não desapareceu, está vivo. Habita-nos o coração. Ficam as lágrimas choradas no silêncio do fundo de nós. Fica o silêncio onde se ama. Fica a esperança, que é certeza, de que todo o carinho e ternura que ficaram por dar não se perderam... adiaram-se apenas.

Afinal, a mesma morte que leva os que amamos, também nos levará a nós... será pois uma simples questão de tempo até que possamos abraçar e beijar aqueles a quem, agora, disso a morte nos impede.

No fundo do nosso coração, bem mais fundo do que a morte em nós, está Deus.

A Deus peço a confiança na eternidade do Amor; a Deus peço que ajude os que neste momento sofrem a dor do espinho que a morte crava; a Deus peço que me continue a ensinar e a ajudar a Amar com todas as forças de que sou capaz. A-Deus."

José Luís Nunes Martins, in 'Filosofias - 79 Reflexões'

Muito forte, mas lindo...

Assim é a vida, assim é o amor, assim é a morte... 

O poder...

"Você não pode escolher como vai morrer ou quando.

Você só pode decidir como vai viver agora."

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A nossa vida está nas nossas mãos e depende apenas de nós, escolher o caminho a seguir...

Bom dia!!!