Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também...
"Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."
Para os que depois dos 40 começam uma vida nova... e para todos os outros também...
"Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir sempre..., tal é a lei."
"Não importa o que as pessoas pensam, se você acredita que vale a pena, lute por isso."
O que importa é estarmos bem connosco, com a nossa consciência. O que os outros pensam não é importante - como eu costumo dizer: "não são eles que pagam as minhas contas..." -, muito menos pode ser determinante!
O problema é quando nem nós acreditamos... Se assim for, não estamos, muito provavelmente, a seguir pelo caminho certo. Pode ser conveniente, mas com o tempo vai revelar-se uma má escolha.
"Durante muito tempo Ele dizia que não se devia julgar, que o julgamento descia a nossa frequência vibratória, baixava a nossa energia. E nessa altura eu ficava um pouco confusa, sem saber muito bem como é que havia de fazer, achava que tinha de deixar de ter opinião. Na minha cabeça ter opinião, achar alguma coisa, já era um julgamento.
Até que um dia Ele disse-me:
- Há uma forma muito eficaz de teres uma opinião muito concreta acerca do mundo que te rodeia, sem precisares de julgar ninguém. É simples. Analisa. Quando analisas, olhas para as coisas sem fazeres juízos de valor. Apenas olhas, compreendes o que se está a passar e nessa altura formas a tua opinião. E é a partir dessa opinião que vais escolher se queres viver perto dessa energia ou afastares-te de vez. Mas sem fazer juízos de valor, sem achar que é certo ou errado, sem achar que a pessoa ou a situação foi premeditada, com má intenção, etc., etc. A única coisa que tens que fazer é analisar e definir se é essa energia que queres para a tua vida ou não. Porque na realidade é isso que está em causa. Julgar é fazer um juízo de valor, isto é, considerar que a pessoa é má, vingativa, sonsa, ou qualquer outro adjetivo restritivo. Nesse caso há uma explícita intenção de a modificar, consequentemente há uma intromissão no seu livre-arbítrio. Quando os adjetivos dirigidos a uma pessoa são positivos, não há intenção de modificá-la, portanto não há tentativa de escolha por parte dela. Não é julgamento. Sempre que vocês colocam algum adjetivo restritivo numa pessoa, consideram-na alguma coisa negativa, estão a pedir que ela se transforme. Estão a julgar. Quando julgam, estão a tentar escolher por ela. Quando pensam: "Eu faria de outra maneira.", estão a tentar escolher por ela. Nenhum ser, aqui, tem autorização de escolher por vocês. Até porque, se é só no erro que se aprende, se ela fizesse tudo corretamente, como tu queres, não aprenderia nunca."
Mais uma grande lição... Vale mesmo a pena refletir sobre isto e mudar de atitude.
Se não nos faz bem afastamo-nos e pronto, sem reservas, nem rancor... Não queremos mal, apenas não queremos perto de nós, na nossa vida.
"As vezes, fico triste, mas, graças a Deus, não sou um espírito triste. A alegria passa por cima de qualquer situação e o bom humor ensina-nos a não dar aos acontecimentos infelizes maior importância do que eles tenham."
É assim que se avança, com esta atitude perante a vida!